Saiba como não sofre por um amor platônico



Sendo muito comum na adolescência o amor platônico é algo que ajuda no processo da formação do individuo, isso na passagem para a fase adulta. Porem muitas vezes é necessário que se fique de olho, por conta de que muito sofrimento pode ser prejudicial para a pessoa, assim fazendo com que a mesma se torne um individuo amargo, que não tem mais nem uma expressão de alegria e que também pode se fechar completamente para um novo relacionamento.

Do ponto de vista de um filosofo, o amor platônico não tem nada a ver com sofrimento e resignação, e sim o termo bem de uma obra escrita por Platão, chamada “O Banquete”, onde em sua obra o autor mostra uma grande quantidade de formas para entender e praticar o amor. Já segundo o professo José Cavalcante de Souza, que foi quem traduziu a obra dita a cima, o amor platônico é como um sentimento que não é correspondido.

Já segundo a psicóloga Denise Gimenez, não vale nem um pouco a pena a gente perder tempo com alguém sem ter com a mesma pessoa um relacionamento sério, onde viver um amor platônico é com se fosse uma fantasia. A pessoa cria o desejo e então a vive e leva como se fosse algo com alguma esperança. Nesse universo que a pessoa cria ela não sofre, porem ao mesmo tempo ela deixa de viver, onde muitas vezes ela não consegue mais aproveitar a relação a dois.

Assim para tentar não deixar que um amor platônico vire a sua vida de pernas pro ar siga algumas dicas que podem te ajudar a superar o mesmo. Em primeiro lugar você deve ser realista, onde não deve viver se baseando em ilusões e pensamentos que você cria e tem, então seja realista e procure a viver as coisas e encarar as situações como elas realmente são.

Aposte também em outros relacionamentos, onde assim você não vai ficar esperando por algo de alguém que não corresponde os seus sentimentos e perspectivas. Seja mais independente e procure também a se controlar mais no que se trata de sentimentos. E por fim procure ajuda caso você não consiga se livrar sozinho desse amor, e também procure pela ajuda de psicólogo, assim as terapias podem te ajudar.